A Astransp, depois de passar anos pagando propina para o ex-prefeito Alberto Bejani, ameaça com demissões de funcionários caso a passagem volte a custar R$ 1,55, conforme ação em andamento no Ministério Público.
Ora, se as empresas de ônibus podiam "dispor" de R$ 150,000 (cento e cinquenta mil reais) por mês para a "caixinha" do ex-prefeito e seus amigos, significa que agora com o fim do pagamento da propina, na verdade vai SOBRAR RECURSO então, nada mais justo do que "ressarcir" o usuário que tanto pagou a mais durante todos esses anos!
Como já citei, a tarifa do transporte coletivo em Juiz de Fora é uma das, considerando as distâncias percorridas. Temos que cobrar tarifas mais baratas e a implantação de ônibus ditos "circulares" bem como a colocação de mais empresas em certos trechos.
Cito como exemplo o bairro São Mateus onde opera apenas UMA EMPRESA (TUSMIL) e o serviço é totalmente deficitário. Os carros NÃO cumprem os horários e nos horários de "pico", tem menos carros rodando do que nos horários normais.
Solicito das autoridades a verificação in loco, dos problemas acima citados.
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